domingo, 23 de agosto de 2009

Sonho de Consumo - Intervenção Gráfica


Atividade 2 – Humor- resenha





Como não assisto programas humorísticos quase não conheço nada, então escolhi “ A grande Família”, da Globo, que me pareceu agradável e mais “ normal”.
Retrata o dia-a-dia das famílias de classe média e comuns de forma cômica. Lineu um funcionário zeloso e correto, pai de Bebel, espevitada e mimada, pai de Tuco, que não é fácil, sogro de Agostinho que é preguiçoso e enrolador e a grande figura D.Nene, mãezona que acode a todos e faz o meio de campo entre seus familiares, amigos e vizinhos.
No capítulo que assisti é dia do baile da jovem guarda que o Lineu vai todos os anos e o espera ansiosamente para relembrar com a Nenê, mas surge Bebel pedindo para a mãe ficar com o nenê para ela sair com o marido, como muitas vezes acontece em todas as famílias, pondo a mãe num dilema entre agradar o marido ou ajudar a filha. Tudo acaba se resolvendo por pedido de Agostinho para assistir a TV onde ele deve aparecer , pois foi entrevistado numa pesquisa de rua ( o glamour de aparecer na telinha).
No baile as situações acontecem criando “ climas” e desconforto cômico, mas Lineu sai feliz pois dançou com Nenê a música que esperava, resolvido por uma ajudinha de Nenê junto ao DJ.
Pesquisando na internet vi um episódio em que Nenê ganha um ingresso para o show de Roberto Carlos que a deixa eufórica, como ficaria qualquer mulher fã do Rei.
Conheci também a letra da música cantada por Dudu Nóbrega : “ Essa família é muito unida e também muito ouriçada , briga por qualquer razão, mas acabam pedindo perdão..”
Enfim, é um programa de humor que não usa de expressões agressivas, sem caracterizações pejorativas, e ressalte-se a grande talento dos atores.






Resenha: “ O quarto poder” - Atividade 1

Filme dirigido por Costa-Gravas, tendo Jhon Travolta no papel do vigia desempregado e Dustin Hoffman com o jornalista mediador.
Foi muito interessante assistir esse filme que mostra como um espelho o que acontece nas emissoras de TV.
Uma história sobre a conduta de um repórter que já tinha atuado em postos mais elevados e por problemas com a emissora acaba deslocado para o noticiário local.
É um repórter de personalidade investigativa e que gosta de estar nessa situação de cruzar as linhas.
Foi designado para uma matéria no museu local que está passando por dificuldades financeiras e é acompanhado por uma assistente estagiária. Ao chegar no local observa que está sendo visitado por crianças quando é invadido por um ex funcionário( Travolta) querendo ser recebido pela Diretora do museu que se nega a falar com ele. O jornalista vislumbra os fatos e espera o desenrolar da historia que não demora acontecer. Diante da negativa da diretora o vigia tranca o museu com as crianças e o repórter dentro ameaçando com uma arma.
O vigia não é um seqüestrador e encontra-se em momento de desespero pelo desemprego e a preocupação de como manter a família, tornando-se assim uma presa fácil para ser manejado pelo jornalista querendo aproveitar a oportunidade, se fazendo de conselheiro e mediador nas negociações.
Então está formado o espetáculo, “ circo”, como é chamado no filme, público ávido de curiosidade e comoção, policia, helicóptero, pais desesperados. Desperta então o frisson pela pose do furo de reportagem e aquele que já havia sido parceiro e agora era inimigo invade seu espaço e começa a ameaça-lo, num jogo de interesse de emissora e jornalistas.
No decorrer dos acontecimentos acontecem as entrevistas de ambos os lados, com pessoas que interessam a seus objetivos e é levado ao ar conforme o enfoque de cada profissional; para Braket( Hoffman) ele é mostrado como um pai de família desesperado querendo negociar, para seu rival é mostrado como sujeito perigoso que ameaça a vida das crianças, tentando influenciar a opinião pública. Com toda a demora e desgaste da situação os fatos vão escapando do controle e acaba em tragédia.
Assistindo a esse filme acabei por relacionar com alguns fatos ocorridos em nossa TV, que me parece, a mesma correria pela audiência, pelo furo de reportagem, tomando grandes proporções e causando atitudes excessivas.
O documentário “ Além do cidadão Kane”, embora fale sobre fatos que conhecemos , como os horrores da ditadura, nos deixa perplexos.
Realmente é inconteste o poder da emissora em questão e nos espanta como pode direcionar a opinião pública, até mesmo pelo seu poder de abrangência por ter tecnologia de ponta, tornando-se assim a mais assistida, pois ela chega com suas imagens por todos os cantos deste país.

sábado, 22 de agosto de 2009

Volta as aulas

Com alegria estamos de volta
Vamos estudar e trocar figurinhas
Rever os colegas e novos tutores